No dia 25 de abril descemos a icónica Avenida da Liberdade!

Uma moldura humana de quase 10 hectares para homenagear a bravura e a determinação de um coletivo militar que tirou Portugal de quase meio século de escuridão, caraterizada por restrições à liberdade de expressão e de imprensa, uma economia estagnada, fechada ao mundo e empobrecida, uma população maioritariamente inculta e parca de recursos, uma guerra colonial com altos custos financeiros e humanos para o país... E tudo para a manutenção de um regime político autoritário! À distância de 50 anos, o antes, o agora e o medo do depois coexistem nas memórias individuais e coletivas do povo português que com a Revolução de Abril ganhou uma nova Constituição, garantia de direitos e liberdades, bem como, a desejada pluralidade política. Dos costumes tradicionais à nova vida cultural, da economia deprimida à democratização da proteção social, foram também outras e muitas as mudanças que a Primavera Marcelista já prometia mas só chegaram com o cheiro dos cravos. São, formalmente, os capitães de...